Segundo o modelo da evolução, o Homem e o macaco partilham um ancestral em comum, mas a existência desse ancestral ainda é muito contestada. Por isso ainda se chama elo perdido.
Quando a teoria da evolução de Darwin foi aceita pela comunidade científica, acreditava-se que no século seguinte, haveriam fósseis o suficiente para provar tal teoria. Os "seguidores" de Darwin, ou os chamados Darwinistas, deveriam provar a verocidade dessa teoria encontrando o prometido elo perdido. Mas parece que "qualquer" elo perdido serve. Volta e meia um esqueleto é encontrado na África e seus descobridores dizem ser o elo perdido. As manchetes de jornal vem e vão e, mais tarde, os ossos são classificados como sendo de Homem ou de macaco. O elo perdido continua perdido...
Cuidado com o que é exposto nos museus...
Um exemplo clássico disso, é a famosa história do Homem de Java, descoberto em 1892 por Eugene Dubois:
- Dubois descobriu um crânio semelhante ao de um macaco muito primitivo e um fêmur a cerca de 10 metros dele. Ele pensou: "obviamente são do mesmo ancestral".O animal andava ereto como um ser humano e tinha crânio de macaco, então podia ser o elo perdido: o homem-macaco pitecantropo. Os fósseis foram datados de 1 milhão de anos. É importante dizer que a teoria do Homem de Java foi baseada sem nenhuma prova ou estudo científico decisivo, onde os fósseis foram unidos de forma não-garantida. Só no final de sua vida Dubois percebeu que o crânio era de um grande macaco, e o fêmur, de um homem. Contudo, o Homem de Java foi exposto proeminente no Museu de História Natural de Nova Yorque até 1984, quando então, foi removido. ![]() ![]() |
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